Musa é uma
palavra bastante popularizada, muito usada hoje em dia para se referir a uma
mulher bonita que inspira e faz sonhar. Sobre tudo nas revistas e meios mais
populares este termo se refere à mulheres de grande beleza física. Mas não tem
sido sempre assim. Também são chamadas musas as mulheres que inspiraram grandes
obras, as amantes, esposas, parceiras de grandes artistas que as imortalizaram
em suas obras. Muitas delas não correspondiam aos padrões de beleza
convencionais, ao contrario, se caracterizavam por uma individualidade única,
marcante, como Frida Kahlo (Diego Rivera) ou Gala (Dalí).
A seguir mostramos a origem da palavra musa na mitologia grega e apresentamos alguma musas famosas.
Na mitologia grega as musas eram as deusas inspiradoras da música e, segundo noções posteriores, divindades que presidiam os diferentes tipos de poesia, assim como as artes e as ciências. Originalmente foram consideradas Ninfas inspiradoras das fontes, próximas das quais eram adoradas, e levaram nomes diferentes em distintos lugares.
A origem mitologica das musas diz que elas eram as nove filhas de Mnemosine e Zeus. O templo das musas era o Museion, termo que deu origem à palavra museu nas diversas línguas indo-europeias como local de cultivo e preservação das artes e ciências.
Após a vitória dos deuses do Olimpo sobre os seis filhos de Urano, conhecidos como titas, foi solicitado a Zeus que se criassem divindades capazes de cantar a vitória e perpetuar a glória dos Olímpicos. Zeus então partilhou o leito com Mnemósine, a deusa da memória, durante dez noites consecutivas e, um ano depois, Mnemósine deu à luz dez filhas em um lugar próximo ao monte Olimpo. Criou-as ali o caçador Croto, que depois da morte foi transportado, pelo céu, até à constelacao de Sagitário.
As nove filhas de Zeus e suas qualidades
Calíope (poesia épica) aparece com uma tabuleta e um estilete, e às vezes com um pergaminho.
Clíos (história) aparece sentada, com um pergaminho aberto ou um cofre de livros.
Erato (poesia erótica) leva uma lira.
Euterpe (poesia lírica) leva uma flauta.
Melpômene (tragédia) com uma máscara trágica, a cabeça rodeada de folhas de parreira e levando coturnos.
Polimnia (poesia sacra e geometria) aparece com gesto sério.
Talía (comédia) aparece com uma máscara cômica.
Terpsícore (dança e canto) aparece com um instrumento musical de corda (a lira ou a viola) e às vezes bailando.
Urânia (astronomia e astrologia) com um compasso e um globo celeste.
Gala, foi modelo, amante e esposa de Dalí. Mulher fascinante
nascida em Kazan (Rússia) em 1894, como Elena Ivanovna
Diakonova. Um halo de mistério continua envolvendo a figura enigmática de Gala. Musa dos surrealistas, foi casada
com o poeta Paul Éduard e manteve entre 1922 e 1924 uma relação com Max Ernst. Conheceu
Dali em 1929. A paixão foi imediata, sendo ela dez anos mais velha do que ele. Em
1934 se casaram no civil e nunca se separaram.
Se Gala foi para os surrealistas a encarnação da mulher, Dalí a mitificou: “Ela criou todo o êxito da minha vida”. Os que a conheceram dizem que ela era um quebra cabeças, encarnava muitas mulheres: a mulher culta, a arisca e antipática que exasperava Buñuel, a independente, a vulnerável que procurava a eterna juventude; a Gala com intuição de médium pois lhe interessava a vidência, o tarô, o jogo...
O Taj Mahal, em Angra, na Índia é conhecido como a maior prova de amor da historia. A obra foi feita como homenagem póstuma do imperador Shah Jahan à sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam, uma princesa persa muculmana, que ao se casar com o quinto imperador Mongol, o Shah Jahan, passou a ser conhecida como Mumtaz Mahal ( "a jóia do palácio").
A seguir mostramos a origem da palavra musa na mitologia grega e apresentamos alguma musas famosas.
Na mitologia grega as musas eram as deusas inspiradoras da música e, segundo noções posteriores, divindades que presidiam os diferentes tipos de poesia, assim como as artes e as ciências. Originalmente foram consideradas Ninfas inspiradoras das fontes, próximas das quais eram adoradas, e levaram nomes diferentes em distintos lugares.
A origem mitologica das musas diz que elas eram as nove filhas de Mnemosine e Zeus. O templo das musas era o Museion, termo que deu origem à palavra museu nas diversas línguas indo-europeias como local de cultivo e preservação das artes e ciências.
Após a vitória dos deuses do Olimpo sobre os seis filhos de Urano, conhecidos como titas, foi solicitado a Zeus que se criassem divindades capazes de cantar a vitória e perpetuar a glória dos Olímpicos. Zeus então partilhou o leito com Mnemósine, a deusa da memória, durante dez noites consecutivas e, um ano depois, Mnemósine deu à luz dez filhas em um lugar próximo ao monte Olimpo. Criou-as ali o caçador Croto, que depois da morte foi transportado, pelo céu, até à constelacao de Sagitário.
As nove filhas de Zeus e suas qualidades
Se Gala foi para os surrealistas a encarnação da mulher, Dalí a mitificou: “Ela criou todo o êxito da minha vida”. Os que a conheceram dizem que ela era um quebra cabeças, encarnava muitas mulheres: a mulher culta, a arisca e antipática que exasperava Buñuel, a independente, a vulnerável que procurava a eterna juventude; a Gala com intuição de médium pois lhe interessava a vidência, o tarô, o jogo...
O Taj Mahal, em Angra, na Índia é conhecido como a maior prova de amor da historia. A obra foi feita como homenagem póstuma do imperador Shah Jahan à sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam, uma princesa persa muculmana, que ao se casar com o quinto imperador Mongol, o Shah Jahan, passou a ser conhecida como Mumtaz Mahal ( "a jóia do palácio").
Embora sendo o segundo casamento de Jahan, foi realizado através do amor verdadeiro. Mumtaz Mahal acompanhava Shah Jahan em
todas as suas viagens tornando-se a grande e principal
conselheira. Ela o inspirou a atos de caridade e benevolencia para
os fracos e necessitados.
Mumtaz Mahal veio a falecer ao dar à luz o décimo quarto filho quando
acompanhava Jahan a uma campanha militar em Burhanpur.
George Sand nascida
em 1804 , foi uma
escritora romântica francesa, conhecida por seus inúmeros casos amorosos, entre
eles com Chopin, com quem esteve unida durante dez anos, período no qual ele compôs
a Polonesa, uma das suas obras mais conhecidas.
George Sand teve uma vida amorosa agitada. Entre seus amantes estão: o escritor Jules Sandeau, que lhe
deu o pseudônimo literário, o poeta Alfred de Musset, o advogado Michel de
Bourges, que a converteu aos ideais republicanos e
socialistas. Teve
uma breve e infeliz aventura com o escritor e arqueólogo Prosper Mérimée. Viveu
uma relação secreta com Marie Dorval, atriz da Comédie-Française e que inspirou o livro Lelia.
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